Narrativas híbridas e construções simbólicas do cotidiano na música evangélica brasileira: limites, possibilidades e rupturas

Autores

  • Deivison Brito Nogueira

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0934/aum.v25n25p149-158

Palavras-chave:

Comunicação; Cotidiano; Narrativas; Ruptura; Música Evangélica

Resumo

O artigo busca refletir sobre a produção cultural dos artistas cristãos contemporâneos que têm feito uma música diferenciada e trazem em sua composição aspectos de criatividade e inovação que a distinguem do produzido e consumido pela cultura gospel. Os artistas produzem um conteúdo artístico mais dialógico que versa sobre a vida cotidiana não circunscrita ao universo evangélico. Busca-se mostrar que além do massivo presente na cultura das mídias, há uma nova cultura que nasce da ruptura entre gospel com características próprias e com vistas a estabelecer pontes de diálogo entre a cultura evangélica e a cultura dita secular. Propomos analisar quais seriam e onde estariam estes aspectos de criatividade; quais elementos narrativos se estabelecem entre o hegemônico e este novo “fazer artístico”. Por meio de uma reflexão teórico-crítica, propomos analisar o objeto a partir do conceito de cotidianidade em Agnes Heller; os modos inventivos do cotidiano em Michel de Certeau e algumas perspectivas teóricas sobre arte em Hans Rookmaaker, Steve Turner e Frank Schaeffer.

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Publicado

2024-07-23

Como Citar

Nogueira, D. B. (2024). Narrativas híbridas e construções simbólicas do cotidiano na música evangélica brasileira: limites, possibilidades e rupturas. Anuário Unesco Metodista, 25(25), 149–158. https://doi.org/10.15603/2176-0934/aum.v25n25p149-158