Efeito do modelo dinâmico, rentabilidade e tamanho na geração de valor econômico nas empresas do segmento de Educação Superior listadas na bolsa de valores brasileira
DOI:
https://doi.org/10.15603/roc1836377-415Palavras-chave:
Valor Econômico Adicionado (EVA), Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE), Modelo Dinâmico.Resumo
O mercado está cada vez mais competitivo, e cabe aos gestores buscar entender o que agrega ou não, valor a empresa. Dessa forma, o presente estudo objetiva analisar se há influência das variáveis Modelo dinâmico, Rentabilidade e Tamanho, com o Valor Agregado (EVA) das organizações da educação listadas na BM&FBOVESPA. Para tanto, cinco hipóteses foram criadas e testadas. As variáveis apresentadas no estudo foram: a) dependentes: EVA; b) independentes: NCG (Necessidade de capital de giro), CGL (Capital de giro), SDT (Saldo de tesouraria), ROE (Retorno sobre Patrimônio Líquido), TAM (Tamanho da empresa). Trabalhou-se com dados retirados do banco de dados Economática, e as hipóteses foram testadas por um conjunto de testes estatísticos. Os testes mostraram então, que as hipóteses aceitas foram H1 e H3, já as hipóteses H2, H4 e H5 foram rejeitadas, mostrando que há uma relação positiva entre o ROE e o EVA, e uma relação negativa do EVA com o tamanho da empresa e o modelo dinâmico. Como conclusão, percebeu-se que existe diversos estudos sobre o assunto abordado, com um embasamento teórico construtivo, porém os dados coletados são restritos a poucos anos. O campo carece de uma pesquisa que aprofunde ainda mais o porquê da interferência das variáveis com o EVA.
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