Um ajuste nada justo para a educação: reflexões sobre o documento do Banco Mundial
DOI:
https://doi.org/10.15603/2176-0985/roc.v19n37p441-452Resumo
Este trabalho tem como finalidade apresentar uma análise sobre a
proposta de reformas apresentado pelo Banco Mundial, a pedido
do governo brasileiro em 2017, com foco nas ações sugeridas para
a área da educação. O papel desempenhado por tal documento
preconiza a reordenação social e econômica em um momento
de grave recessão e, também, crise institucional, como forma de
retomada política e econômica através de um “novo” governo,
mas, o não investimento ou a imposição de mecanismos que reduzem
a eficácia de políticas não se apresentam como coerentes
dentro das demandas sociais encontradas no Brasil. As reflexões
sobre a ação financista sobre a Educação apontam para um erro
conceitual da proposta e com consequências visíveis.
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