NEGRITUDE E PRÁTICAS EDUCACIONAIS DE (RE)EXISTÊNCIA
UMA LEITURA CRÍTICA ACERCA DA ARTICULAÇÃO ENTRE POLÍTICAS PÚBLICAS E PROCESSOS IDENTITÁRIOS
DOI:
https://doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v27n27pe2025-010Palavras-chave:
Políticas Públicas, Novo Ensino Médio, Práticas educacionais, Negritude, Processos identitáriosResumo
Considerando a influência das políticas públicas na formação de subjetividades e retomando os principais marcos legais da saúde mental no contexto escolar, este relato tem como objetivo discutir o Novo Ensino Médio e suas possibilidades de promoção da saúde mental, observando os processos identitários de estudantes negros. A partir da intersecção com uma narrativa de história de vida, a análise revela como os valores neoliberais se manifestam nessa política, ignorando desigualdades sociais, em especial aquelas relacionadas à raça, classe e gênero. A discussão articula o pensamento de bell hooks com a psicologia social crítica de Antônio da Costa Ciampa, apresentando as práticas de (re)existência como uma possibilidade emancipatória de resposta não apenas à opressão, mas como uma forma ativa de invenção de novos modos de viver e aprender. Palavras-chave: Políticas públicas; Novo Ensino Médio; Práticas educacionais; Negritude; Processos identitários.
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