A libertação do desejo Teologia e subjetividade no capitalismo
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Resumo
Franz foi um dedicado “operário da vinha do Senhor” por mais de cinquenta anos viveu na América Latina onde se tornou influente teólogo da libertação e crítico da idolatria do mercado. Seu trabalho adentra-se nas veias do capitalismo para descortinar sua “mística”, aquilo que chama “religião do mercado”. O mundo objetivo é sempre banhado por estruturas simbólicas de caráter subjetivo e transcendental; no caso do neoliberalismo é a inversão do Reino de Deus.
Nossa contribuição procura realçar a importância e a veracidade do espírito religioso do capitalismo. Mas, sobretudo, evidenciar a necessidade de uma nova subjetividade, ou seja, a conversão do desejo; desagregar a potencialidade imitativa do projeto burguês para os valores centrais da vida. Deslocar-se para o eixo da esperança e da justiça social.
Franz foi um dedicado “operário da vinha do Senhor” por mais de cinquenta anos viveu na América Latina onde se tornou influente teólogo da libertação e crítico da idolatria do mercado. Seu trabalho adentra-se nas veias do capitalismo para descortinar sua “mística”, aquilo que chama “religião do mercado”. O mundo objetivo é sempre banhado por estruturas simbólicas de caráter subjetivo e transcendental; no caso do neoliberalismo é a inversão do Reino de Deus.
Nossa contribuição procura realçar a importância e a veracidade do espírito religioso do capitalismo. Mas, sobretudo, evidenciar a necessidade de uma nova subjetividade, ou seja, a conversão do desejo; desagregar a potencialidade imitativa do projeto burguês para os valores centrais da vida. Deslocar-se para o eixo da esperança e da justiça social.
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