Casamento fatal entre religião  e política: fonte de armadilhas  para a igualdade de gênero (Introdução)

Shahra Razavi; Anne  Jenichen; Jacqueline  Heinen; Traduzido da versão francesa para o português por Naira Pinheiro dos Santos e Cláudia Maria Poleti  Oshiro

doi:10.15603/2176-0985/mandragora.v25n1p115-135

Casamento fatal entre religião e política: fonte de armadilhas para a igualdade de gênero (Introdução)

Autores

Shahra Razavi
Anne Jenichen
Jacqueline Heinen
Traduzido da versão francesa para o português por Naira Pinheiro dos Santos e Cláudia Maria Poleti Oshiro

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v25n1p115-135

Resumo

O lugar ocupado pela religião no campo da política continua a afirmar-se há várias décadas. Enquanto as práticas religiosas retrocederam em alguns contextos (especialmente na Europa ocidental), elas tendem a crescer em escala mundial (Norris e Inglehart 2004). Além disso, o uso de argumentos religiosos na política continua sendo uma prática comum em toda uma série de países, desenvolvidos ou em desenvolvimento.

Downloads

Publicado

2024-11-14

Como Citar

Razavi, S., Jenichen, A., Heinen, J., & Oshiro, T. da versão francesa para o português por N. P. dos S. e C. M. P. (2024). Casamento fatal entre religião e política: fonte de armadilhas para a igualdade de gênero (Introdução). Mandrágora, 25(1), 115–135. https://doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v25n1p115-135