Uma perspectiva epistemológica feminista sobre o movimento ecumênico brasileiro
Resumo
Desde agosto de 2014 venho realizando trabalho de campo em eventos,
fóruns, reuniões e outros espaços nos quais atuam instituições
e pessoas, vinculadas ao movimento ecumênico, que se posicionam
politicamente pela defesa dos direitos humanos e da laicidade do
Estado. O escopo de minha pesquisa é entender, etnograficamente,
as controvérsias em torno da justiça e da igualdade de gênero nos
espaços ecumênicos, as posicionalidades e demandas das minhas
interlocutoras nesse campo de disputa de primazia masculina. Essa
primeira reflexão, guiada por uma perspectiva epistemológica feminista,
etnografa um dos primeiros eventos que participei e que
evidenciou como as desigualdades de gênero estruturam e organizam
os espaços de atuação política do movimento ecumênico. E como
podem ser rebeldemente subvertidas.
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