O direito de ser mulher na periferia da cidade: práticas reprodutivas de mulheres de CEBs em São Paulo
Resumo
Nos estudos que tratam das comunidades eclesiais de base e também dos movimentos sociais no Brasil encontra-se, muitas vezes, a afirmação da ação positiva da Igreja católica junto às mulheres pobres das periferias urbanas e das áreas rurais. A atuação eclesial teria contribuído para que elas se transformassem de pacatas donas-de-casa em ativistas políticas, promotoras de movimentos reivindicativos os mais variados: do protesto contra o custo de vida excessivamente alto às passeatas de apoio a greves, ou ainda, de denúncia das arbitrariedades do regime militar.
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Publicado
2025-01-07
Como Citar
Nunes, M. J. F. R. (2025). O direito de ser mulher na periferia da cidade: práticas reprodutivas de mulheres de CEBs em São Paulo. Mandrágora, 4(4), 29–44. Recuperado de https://revistas.metodista.br/index.php/mandragora/article/view/1442
Edição
Seção
II. Práticas reprodutivas de mulheres e a igreja: uma história de controvérsias
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