Ser Buddha, Ficar Woke:

Formação Racial na Escrita Budista Negra

Autores

  • Adeana McNicholl
  • Tradução de Átila Augusto dos Santos e Joe Coyle Universidade de Illinois em Urbana-Champaign-EUA

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v30n1p75-110

Resumo

Este artigo desafia as explorações acadêmicas do orientalismo como interação entre um Ocidente branco e um Oriente asiático no contexto das comunidades budistas americanas. Tomando como foco escritos semiautobiográficos dos séculos XX e XXI de budistas ne

Biografia do Autor

Tradução de Átila Augusto dos Santos e Joe Coyle , Universidade de Illinois em Urbana-Champaign-EUA

 doutorando em antropologia na Universidade de Illinois em Urbana-Champaign-EUA

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Publicado

2024-08-22

Como Citar

McNicholl, A., & Coyle , T. de Átila A. dos S. e J. (2024). Ser Buddha, Ficar Woke:: Formação Racial na Escrita Budista Negra. Mandrágora, 30(1), 75–110. https://doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v30n1p75-110

Edição

Seção

Dossiê: Gênero e justiça social nas tradições budistas