Arquétipos religiosos e a gestão da angústia no contexto mariano
DOI:
https://doi.org/10.15603/2176-1078/er.v38n1p137-160Palavras-chave:
mulher, negra, feminino, arquétipo, gestãoResumo
Utilizando a família concebida pela cultura judaico-cristã, o texto mostrou como o patriarcado subjugou a figura do feminino marginalizando as mulheres naquela sociedade. Ao mesmo tempo, discutiu-se a representação religiosa de Maria como arquétipo do feminino que geriu as angústias provocadas pelos colonialismos em sua evolução ao longo da história, principalmente na America Latina, em especial santas pretas no contexto mariano. Ao final, analisamos alguns dados sobre a violência contra a mulher preta e as disparidades de gênero e raça, onde mulheres negras enfrentam riscos significativamente maior de violência em comparação com as mulheres não negras
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