A paternidade frente ao diagnóstico de anomalia fetal não letal

Autores

  • Roberta Carvalho de Oliveira e Silva
  • Erika de Sá Vieira Abuchaim
  • Gláucia Rosana Guerra Benute
  • David Baptista da Silva Pares

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0985/mu.v30n1p21-31

Palavras-chave:

Anormalidade congênita; Paternidade; Pré-natal.

Resumo

Pesquisa qualitativa com o objetivo de investigar as repercussões do diagnóstico de anomalia fetal não letal no exercício da paternidade. Participaram 20 pais acompanhados num serviço de medicina fetal de um hospital universitário de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e analisados segundo a Análise de Conteúdo Temática. Emergiram sete temas: Paternidade; Participação na gestação; Comunicação com o bebê; Sentimentos frente ao diagnóstico; Preocupações frente ao diagnóstico; Partilhar o problema e Conflitos a partir do diagnóstico. Constatou-se que os homens buscam apoio na vivência com o próprio pai e que apesar dos sentimentos de tristeza e impotência apresentam o desejo de aceitação para enfrentar a situação da tríade mãe-pai-bebê.

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Publicado

2024-07-25

Como Citar

Oliveira e Silva, R. C. de, Abuchaim, E. de S. V., Benute, G. R. G., & Pares, D. B. da S. (2024). A paternidade frente ao diagnóstico de anomalia fetal não letal. Mudanças, 30(1), 21–31. https://doi.org/10.15603/2176-0985/mu.v30n1p21-31