v. 30 n. 2 (2022): Mudanças - Psicologia da Saúde, jul.-dez.
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Vivência de pais e mães de crianças no pré-operatório de cirurgia cardiovascular pediátrica

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  • Mariana Alves Porto Mariana Alves Porto,
  • Lucas Teixeira Menezes,
  • Debora Grigolette Rodrigues,
  • Carla Zanin Rodrigues,
  • Hélida Silva Marques
DOI: https://doi.org/10.15603/2176-0985/mu.v30n2p1-10

Publicado 2024-07-25

Palavras-chave

  • cardiopatias congênitas; cirurgia cardiovascular; pediatria; pesquisa qualitativa.

Como Citar

Mariana Alves Porto, M. A. P., Menezes, L. T., Rodrigues, D. G., Rodrigues, C. Z., & Marques, H. S. (2024). Vivência de pais e mães de crianças no pré-operatório de cirurgia cardiovascular pediátrica . Mudanças: Psicologia Da Saúde, 30(2), 1–10. https://doi.org/10.15603/2176-0985/mu.v30n2p1-10

Copyright (c) 2024 Mudanças

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Resumo

Introdução: Cardiopatias congênitas (CC) são caracterizadas como defeitos no coração, podendo ser identificadas no período gestacional, após o nascimento, na infância ou na vida adulta. Em casos mais complexos, faz-se necessária reparação cirúrgica. Objetivo: Compreender a vivência de mães e pais de crianças com cardiopatia congênita hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Cardiopediátrica (UTICP) no pré-operatório de cirurgia cardiovascular. Método: Pesquisa qualitativa transversal de caráter exploratório. Participaram da pesquisa dez mães e dez pais de crianças hospitalizadas na UTICP. Para coleta de dados foram utilizados questionário sociodemográfico e entrevista compreensiva com uma questão norteadora. Os relatos obtidos foram transcritos na íntegra e submetidos à análise qualitativa na modalidade fenomenológica. Resultados: Os participantes se caracterizaram com idade entre 23 e 44 anos, maioria casados, religião católica e descobriram o diagnóstico após o nascimento da criança. De posse dos relatos obtidos foi possível obter uma leitura ampla identificando e discriminando unidades de significados e agrupa-lás em três categorias: A vivência do diagnóstico, As estratégias que auxiliam no enfrentamento e Aceitação do diagnóstico e expectativas de cura. Conclusão: os resultados aproximam profissionais de saúde à realidade subjetiva dos pais e mães de crianças com CC, possibilitando assim adequação de atendimento integralizado e humanizado à família.

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