Representações sociais e mapas afetivos: vivências juvenis na escola pública
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Como Citar

Vasconcelos, F. D. S., Paiva da Silva, L., Teixeira, J. S. de S., Sales, B. E. V., Severiano, G. M., & Mota, J. M. do N. (2024). Representações sociais e mapas afetivos: vivências juvenis na escola pública. Comunicações, 28(1), 153–170. https://doi.org/10.15599/2238-121X/comunicacoes.v28n1p153-170

Resumo

Este estudo objetivou discutir as Representações Sociais produzidas pelos estudantes a partir do seu ambiente escolar. Para isso, utilizamos o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos com 73 estudantes de uma escola pública de ensino médio da cidade de Sobral. Para a análise dos dados utilizamos como ferramenta o software IRAMUTEQ e a Análise de Conteúdo de Bardin, tendo como base a Teoria das Representações Sociais. Os resultados indicam que as representações construídas pelos estudantes trazem a escola como espaço de sentimentos conflitantes, ora traduzindo um lugar de acolhimento e sociabilidade, e ora revelando um local gerador de sofrimento psíquico através das cobranças reservadas a esses alunos, permeadas ainda pela possibilidade de construção de futuros. Concluímos observando que, embora seja geradora de sentimentos paradoxais, a escola se apresenta como um importante espaço de produção de subjetividades e representações, fruto de criações coletivas e perspectivas individuais que atravessam a juventude nela inserida.

https://doi.org/10.15599/2238-121X/comunicacoes.v28n1p153-170
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