Crianças, leitura, escrita e significação: a vida como escola e a escola como vida!
DOI:
https://doi.org/10.15603/2176-0985/co.v28n1p295-314Palavras-chave:
Alfabetização; Linguagem; Aprendizagem; Singularidade.Resumo
Este artigo impõe, como objetivo, trazer reflexões sobre práticas de alfabetização em classes iniciais do ensino fundamental, procurando responder ao seguinte questionamento: como a aprendizagem pode articular, em suas práticas, o conhecimento sistematizado às singularidades, diversidades e heterogeneidades sociais e culturais das crianças? A inspiração teórica são algumas contribuições de Vigotski sobre o desenvolvimento humano e, mais especificamente, as suas discussões sobre o papel da linguagem na constituição do que denomina como funções psicológicas superiores. Tomou-se como metodologia, a análise de trabalhos de conclusão de curso de graduação, monografias e dissertações sobre a temática. Sugere-se explorar uma acepção de alfabetização não só centrada na mera aquisição do código linguístico, mas como um constructo teórico-metodológico multissignificativo e intertextual, de formação integral da criança em seus aspectos intelectuais, afetivo, sociais e culturais. Ou seja, uma prática de alfabetização queque explore a significação contextualizada, que remete a palavra ao cotidiano da criança, às suas aprendizagens iniciais, assistemáticas como forma de elaboração, reelaboração e significativa apropriação da palavra.
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