Autorregulação emocional na perspectiva social cognitiva: uma revisão integrativa

Autores

  • Jamille Gabriela Cunha da Silva
  • Luciana Amaral Garcia
  • Maély Ferreira Holanda Ramos

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0985/co.v28n2p21-41

Resumo

O homem, segundo a Teoria Social Cognitiva, é capaz de autorregular seu comportamento, motivações, emoções, dentre outros aspectos. Esta pesquisa tem por objetivo construir um panorama das pesquisas nacionais e internacionais sobre autorregulação emocional na perspectiva social cognitiva, por meio de uma revisão integrativa da literatura, considerando o período de 2008 a 2019; identificando o que os autores têm abordado sobre esta temática e apontando possíveis lacunas. Com uma abordagem quantitativa, o referido estudo apropriou-se de uma análise de frequência mediante a utilização do software NodeXL, que gerou um Grafo com dados de medidas de centralidades adotadas a fim de destacar os construtos mais relevantes. Os resultados apontaram para cinco artigos analisados que apresentaram a relevância de quatro construtos: Emotional intelligence; Emotional competence; Emotion regulation; Coping. Os dados demonstram que a literatura tem afirmado que o sujeito que é capaz de autorregular-se emocionalmente apresenta uma inteligência emocional satisfatória, além de torna-se competente para enfrentar situações que podem gerar um estado emocional negativo. Além disso, faz-se necessário investir em programas que estimulem a competência emocional nos indivíduos a fim de garantir a eficácia no gerenciamento das emoções.

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Publicado

2024-07-24

Como Citar

Cunha da Silva, J. G., Garcia, L. A., & Ramos, M. F. H. (2024). Autorregulação emocional na perspectiva social cognitiva: uma revisão integrativa. Comunicações, 28(2), 21–41. https://doi.org/10.15603/2176-0985/co.v28n2p21-41