Resumen
O presente artigo é fruto das pesquisas realizadas pelo Grupo de Pesquisa em Inclusão e Comunicação Social Háptica – GEPICSH e tem como objetivo monstrar as caracterísitcas da comunicação social háptica enquanto uma possível forma de comunicação tátil-cinestésica que pode se configurar com aspectos de língua. No presente texto, apresenta-se um paralelo entre a língua portuguesa, a Libras e a comunicação social háptica e tem como referência o trabalho de Vilela (2018; 2022); Goldfeld (2002); Pízio e Quadros (2024); Trevisan (2012); Volpato (2023); Le Bretton (2019); Palmer e Lahtinen (1994; 2005). A metodologia escolhida foi a pesquisa narrativa, seguindo os pressupostos de Clandinin e Connelly (2015); Creswell (2010). Tendo como fonte das narrativas os encontros realizados pelo GEPICSH. Os resultados encontrados demonstram que há uma campo fertil para esta pesquisa e que há a necessidade de mais trabalho que tenham o tema aqui levantado como foco.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor 2025 Comunicações