“Eu faço a paz e crio o mal”: aproximações exegéticas do livro do profeta Isaías

Autores

  • Taciana Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0985/er.v35n1p151-173

Palavras-chave:

Isaías. Pentateuco. Exegese. Primeiro Testamento. Hebraico.

Resumo

Sabemos que toda tradução é um esforço de interpretação. Por mais que um tradutor se esforce, é possível que elementos primordiais do sentido original se atenuem durante este processo. A exegese permite ao leitor maior aproximação do texto bíblico. Este artigo almeja, através dessa metodologia, compreender melhor um versículo do livro de Isaías (45.7). A pesquisa foi dividida em quatro temas: o profeta e seu livro, aspectos linguísticos, aproximações com o vocabulário do Pentateuco e verificação de algumas traduções bíblicas comercializadas no Brasil. Concluímos que o texto ressalta o poderio divino, expresso nos verbos relacionados à atividade criadora. Percebemos ainda que as melhores traduções procuram se aproximar do texto através da literalidade ou da interpretação teológica, permitindo leituras adequadas.

Downloads

Publicado

2024-07-23

Como Citar

Brasil, T. (2024). “Eu faço a paz e crio o mal”: aproximações exegéticas do livro do profeta Isaías. Estudos De Religião, 35(1), 151–173. https://doi.org/10.15603/2176-0985/er.v35n1p151-173