AUTOLESÃO, SOFRIMENTO SOCIAL E PANDEMIA NO CONTEXTO ESCOLAR

UMA RESPOSTA INTERSETORIAL

Autores

  • Leonardo Bis Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - Ifes
  • Mariana Luz Patez

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v32n2p44-52

Palavras-chave:

Comportamento autodestrutivo, Cooperação, Estudantes de ensino médio

Resumo

Este artigo objetiva mapear e discutir o atendimento dos casos de autolesão não suicida entre os estudantes do ensino médio na cidade de Vitória/ES. A metodologia foi composta por revisão de literatura – baseada no conceito Autolesão não suicida e de sofrimento social em Pierre Bourdieu –, análise documental e entrevistas com gestores de equipamentos públicos envolvidos na prestação de serviços para adolescentes em situação de autolesão. Os resultados apontam para a necessidade de capacitação dos profissionais da rede de serviços, dada a subnotificação dos casos, dificuldade em realizar escuta qualificada, e ausência de um fluxo definido para a condução dos casos. Conclui-se que são necessários esforços contínuos de profissionalização e estímulos à cultura do trabalho em rede – intersetorial.

Biografia do Autor

Leonardo Bis Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - Ifes

Graduado em Ciências Sociais - Licenciatura e Bacharelado - pela Universidade Federal do Espírito Santo (2004) e em Letras Português - Licenciatura - pelo Instituto Federal do Espírito Santo (2022); mestrado em Políticas Sociais pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (2007) e doutorado em História, pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Mariana Luz Patez

Graduada em Ciências Sociais - bacharelado e licenciatura - pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Mestra pelo Programa de Pós Graduação Ensino de Humanidades – IFES.

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Publicado

2025-03-25

Como Citar

Santos, L. B., & Patez, M. L. (2025). AUTOLESÃO, SOFRIMENTO SOCIAL E PANDEMIA NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA RESPOSTA INTERSETORIAL. Mudanças: Psicologia Da Saúde, 32(2), 44–52. https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v32n2p44-52