Rede de apoio da criança acolhida: a perspectiva da criança

Autores

  • Monalisa Pereira Furtado
  • Celina Maria Colino Magalhães
  • Agnes de Maria Júnior da Silva
  • Juliana de Oliveira dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.15603/2176-0985/mu.v29n1p9-20

Palavras-chave:

criança institucionalizada; interação social; institucionalização

Resumo

A primeira formação de rede de apoio tende ocorrer no contexto familiar. Posteriormente, as redes se estendem para
a família extensa, amigos, professores. Para as crianças que vivenciam o acolhimento institucional, soma-se a formação
de vínculos no interior da instituição. O presente estudo objetivou conhecer a rede de apoio de crianças em acolhimento
institucional. Participaram do estudo oito crianças, entre quatro e dez anos. Utilizaram-se questionários para
caracterização sociodemográfica e o Mapa dos cinco campos. Principais resultados: 1) A figura da genitora aparece
no nível mais alto do mapa para todas as crianças; 2) A família extensa é amplamente representada; 3) Os membros
da instituição foram representados de maneira positiva; 4) A maioria das crianças indicou relações negativas com
colegas da escola. Conclui-se ser necessário fortalecer a rede de apoio social das crianças, com o intuito de facilitar
o processo de reinserção familiar, além de auxiliar no período de acolhimento.

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Publicado

2024-07-25

Como Citar

Furtado, M. P., Magalhães, C. M. C., Júnior da Silva, A. de M., & Oliveira dos Santos, J. de. (2024). Rede de apoio da criança acolhida: a perspectiva da criança. Mudanças, 29(1), 9–20. https://doi.org/10.15603/2176-0985/mu.v29n1p9-20